Iogurte grego com polpa de banana. Estão a imaginar? Uma gosma branca que escorrega bem da colher. Mas comestível e muito saborosa. Recomendo!
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Confusão Musical I - Humanos vs. Mariza
Alguém me explica como consegui conjugar as duas!?
Adeus que me vou embora
Adeus que me embora vou
Tantas voltas dei bailando
Que a rosa se desfolhou
Que a rosa se desfolhou
Quem tem, quem tem
Amor a seu jeito
Colha a rosa branca
Ponha a rosa ao peito
Amor a seu jeito
Colha a rosa branca
Ponha a rosa ao peito
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
First Real Post, Neko-Chan Style
Decidi adaptar algumas publicações primordiais dos meus seguidores e comentadores e torná-los meus. Devo ser idiota, mas, pelo menos, têm ideias. E daí, nasceu este caderninho.
domingo, 27 de dezembro de 2015
Novas Ideologias
No outro dia, fui fazer meditação. Tudo porque no dia anterior fui-me encontrar com uma amiga que já não via há meses e ela disse que fazia e eu pensei: Porque não? Havia lá umas gajas tão tagarelas que apenas pela pergunta de quanto já tinham lido dos ensinamentos do Buda, desenvolveu-se talvez uma hora de parlapié. Descobri que até pode ser que me incline mais para o budismo, mas acho que devemos inclinar-nos para vários aspetos de diferentes culturas e criarmos a nossa própria identidade (tão filosófico que estou - bah!). O que gostei e que me acho que ultimamente é como me tenho sentido (embora, de vez em quando, a coisa despenque) é que a todo o indivíduo está inerente o sofrimento e temos apenas duas soluções (a terceira não merece a pena): ou solucionamos o problema se pudermos ou tentamos viver com ele (a terceira é auto-comiserarmos). O raio da meditação é que é um problema: apesar de estar a sentir o corpo (sons, dores, movimentos pouco percetíveis) estava sempre a cantarolar na minha cabeça isto: Dango Daikosoku (uma música que para mim é relaxante e muito kawaii [fofinha])
Mark - Kris Kringle
Foram dias de preguiça, foram dias de astenia, foram dias de protelação. Mas aqui cheguei. Decidi escolher uma música que acho que pode mais ou menos definir o Mark. Ainda pensei na Mariah Carey, mas esta espetou-se no cérebro gritando efusivamente.
Eu sou o que sou / Sou a minha própria criação especial / Então, vem me ver / Dá-me a força / Ou a ovação
É o meu mundo / Daquilo que tenho que ter orgulho / O meu mundo / E não um lugar onde tenha que me esconder
A vida não significa nada / Até eu que eu possa dizer / Eu sou o que sou
Eu sou o que sou / Eu não quero apreciação / Eu não quero pena / Eu toco a minha própria bateria
Alguns pensam que é barulho / Eu penso que é bonito / E então se eu adoro cada brilho e cada pulseira
Porque não ver as coisas de um diferente ângulo / A tua vida é uma vergonha / Até que possas gritar / Eu sou o que sou
As adivinhas vão a vermelho, as verdades vão a verde.4.1 - Olhos castanhos4.2 - Número 42 de sapato4.3 - Azul4.4 - Praia4.5 - Pop / Mariah Carey anos 904.6 - 3 de Maio de 20084.7 - Estou a pensar numa mistura de José Hermano Saraiva (culto) com Manuela Moura Guedes (opinativo) e Lady Gaga (exquisite)
sábado, 5 de dezembro de 2015
Quem comeu mais?
A cozinha hoje comeu mais sopa do que aquela que eu comi ao almoço. O saco onde estava o Tupperware (sim, eu sou um gay fino) rasgou e entornou-se muita sopa no chão, nas bancada e na máquina de lavar.
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