Um ator. Uma peça de teatro. Um poema. Uma procura de personagem. Um vivenciar de experências. Um documentário.
A esquizofrenia da maneira que deve ser tratada. Sem ilusões, sem fantasias. A realidade. Uma mente que estagnou ou uma mente que recuou. Cada doente, uma história. Contada na primeira pessoa. Um homem outrora culto, descambou. Um homem trabalhador violentou e a si também. Uma mente de 5 anos presa num homem de 29. Vozes que não desapareceram, apenas hibernam.
Não sei se continuará para a semana. Espero que sim. Esgotou todos os dias. Para ver, não olhar. Para pensar, não divertir. Porque apenas são doentes, não maluquinhos.
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