Sempre me senti inclinado para gostar dos povos americanos: Astecas, Maias e Incas (apesar de nunca me ter interessado em cultivar-me acerca deles). Como leio a National Geographic (que eu sou uma pessoa muito culta - CA COF!), li sobre os Astecas e fiquei desiludido.
Um povo bárbaro cujos interesses apenas eram os bens, saqueando aqui e ali e aumentando um pouco o território, não trazendo nada de novo às terras que iam conquistando. A sua demonstração de poder consistia em derramamentos de sangue humano pelas escadas abaixo do seu imponente templo (não que acredite que não o haja em variadíssimas culturas) e a uma força bélica tão grande que necessitava de constantes invasões a outros territórios dado que a sua subsistência era auto-insuficiente. Seguiram-se ostentações esbanjosas na corte e um declínio em menos de dois séculos. Ainda assim, são exímios perpetuadores (sem o saberem) do seu simbolismo por todo o México atual. Ganhem cabeça, mexicanos!
eram primitivos. a igreja católica fazia o mesmo e como requintes de malvadez. queimava pessoas vivas até o século XVIII. Pelo lado positivo tiveram um contributo importante para o desenvolvimento de remédios de origem vegetal. Não consigo arranjar um lado positivo para a igreja católica.
ResponderEliminarA Igreja católica espalhou a sua doutrina, apesar dos muitos erros. Mas os Astecas só pilharam.
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