domingo, 21 de junho de 2015

Aonde Vais, Isabel?


Eu, lá de vez em (muito) quando, decido arriscar e tentar horizontes novos. Desta vez, ler um romance histórico (era da minha irmã - não precisei de comprar) sobre as atribulações da nossa Santa Rainha, do nosso Rei Trovador e do seu filho, o Rei Bravo. Foi difícil de ler: muitos nomes das pessoas que acompanham a comitiva ou que se reúnem e muitos nomes de terras por onde passam, mas valeu a pena conhecer essas memórias esquecidas destas personagens bem reais. Que a beleza interior pode ofuscar algum apontamento de não-beleza exterior, que gerir um reino é trabalhoso quando se quer ser justo. mas também se quer agradar àqueles que apoiaram e, como as nossas escolhas como pais deveriam prevalecer às escolhas como monarcas.
*4/5

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